Eu sou como uma flor que tem nas pétalas a sua sensibilidade e na raiz a sua força. Que procura o infinito, que tem horror à monotonia e à rotina. Que gosta de embelezar e que tem o colorido da alegria. Tudo isto representa a minha personalidade e o meu estado de espírito perante as situações. Além disso, a flor que está bonita de repente pode murchar e isto representa o imprevisível que há em mim.
Joana Nave, 1996
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