The Social Network conta a história da criação do Facebook. É um filme muito interessante, porque nos revela a importância que a integração social tem na vida de cada um de nós.
A rede online permite que todos possam fazer parte de um grupo, sem grandes restrições ou custos, o que contrasta fortemente com os clubes que se criavam antigamente, com todas as suas limitações, ideologias e simbologias. No entanto, esta é a era mais desafiante da história e aquela que obriga os criativos a trabalharem sempre, e cada vez mais, em melhores formas de cativar e entreter os utilizadores de uma rede social.
O Facebook é um fenómeno com inúmeras vantagens e desvantagens, mas a meu ver com um saldo bastante positivo. Hoje em dia podemos, através de um simples click, retomar contacto com amigos de infância, com colegas que deixámos de ver, pessoas que estão distantes de nós, e tudo a um custo perfeitamente irrisório. Claro que o contacto pessoal deve ser sempre privilegiado, entre os que podem continuar a fazê-lo, e é importante que não se use e abuse das ferramentas de puro entretenimento que a rede social proporciona e que, com o seu carácter viciante, impedem os utilizadores de se concentrarem nas suas tarefas, perdendo horas em frente ao ecrã.
Eu tento o uso moderado da Internet, até porque os meus vícios prendem-se mais com livros e filmes, mas reconheço que o Facebook, assim como outras redes sociais, permite que a informação circule de forma mais rápida e eficaz e facilita a vida agitada com que actualmente nos confrontamos.
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