Wojtyla
O ano 2011 está a ser intenso desde o primeiro dia. Quando os dias chegam ao fim e me retiro para um merecido repouso tenho a sensação de que aproveitei muito mais do que as horas em que estive acordada, como se cada uma delas fosse um manifesto da minha vida plena e feliz.
Em Fevereiro tive oportunidade de assistir ao Musical Wojtyla no Teatro Tivoli. A envolvência das músicas, das letras e a história nelas contida, como um testemunho de vida inigualável, inebriaram-me de tal forma, que deixei-me levar pela emoção e comovi-me, até ao mais fundo da minha alma, com a beleza destas memórias de um homem de fé e uma inspiração para todos.
Karol Wojtyla, que se tornou conhecido no mundo inteiro como Papa João Paulo II, acompanhou-me desde o dia em que abri os olhos até ao momento em que ele os fechou. Foram cerca de 24 anos de vida. Um carisma arrebatador. Um olhar meigo. Um mensageiro da paz, que deu a volta ao mundo várias vezes, levando amor e união a todos os povos. Por vezes sinto que ainda está entre nós e que nos impele a levar mais longe a nossa voz.
Cada um de nós sente, em algum momento, uma mudança positiva na vida, que para muitos assenta num solidificar da fé por uma qualquer intervenção que não se consegue explicar, mas que dá sentido a tudo o que se vive.
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